Dados recentes mostram que a taxa de inflação do Reino Unido apresenta uma tendência diferente da da zona euro, chamando a atenção do mercado. A inflação da zona euro caiu de 2,4% em dezembro do ano passado para 2,0% em junho deste ano, enquanto o Reino Unido subiu na contramão, de 2,5% para 3,6% em junho. O Banco Central do Reino Unido até prevê que a inflação possa subir para 4,0% em setembro.
No entanto, a analista Ruth Gregory da Capital Economics apresentou uma perspetiva de longo prazo relativamente otimista no seu último relatório. Ela prevê que a inflação no Reino Unido cairá para abaixo de 2% até 2027, alinhando-se com os níveis da zona euro. Gregory observa que a atual pressão inflacionária no Reino Unido provém principalmente de ajustes de preços, mudanças fiscais e aumentos de aluguer, influenciados por políticas governamentais, e que essas pressões devem começar a aliviar-se gradualmente no próximo ano.
Se essa previsão se concretizar, proporcionará maior flexibilidade à política monetária do Banco Central do Reino Unido. Gregory acredita que isso poderá apoiar uma redução dos juros no Reino Unido que exceda as expectativas do mercado.
Embora a situação da inflação no Reino Unido continue a ser severa a curto prazo, a pressão sobre os preços deve gradualmente diminuir a longo prazo. Esta perspectiva é positiva para o desenvolvimento estável da economia britânica e para a melhoria da qualidade de vida da população. No entanto, alcançar este objetivo ainda requer um esforço conjunto do governo, do Banco Central e de todos os agentes económicos.
É importante notar que há incertezas nas previsões de inflação, sendo necessário seguir continuamente os dados econômicos e as mudanças de políticas. Investidores e formuladores de políticas devem monitorar de perto as tendências da inflação para tomar decisões econômicas razoáveis.
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MidnightTrader
· 08-25 13:35
Ridículo, essa inflação no Reino Unido está muito alta.
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DegenDreamer
· 08-25 13:34
Não é à toa que é o irmão mais novo dos americanos.
Dados recentes mostram que a taxa de inflação do Reino Unido apresenta uma tendência diferente da da zona euro, chamando a atenção do mercado. A inflação da zona euro caiu de 2,4% em dezembro do ano passado para 2,0% em junho deste ano, enquanto o Reino Unido subiu na contramão, de 2,5% para 3,6% em junho. O Banco Central do Reino Unido até prevê que a inflação possa subir para 4,0% em setembro.
No entanto, a analista Ruth Gregory da Capital Economics apresentou uma perspetiva de longo prazo relativamente otimista no seu último relatório. Ela prevê que a inflação no Reino Unido cairá para abaixo de 2% até 2027, alinhando-se com os níveis da zona euro. Gregory observa que a atual pressão inflacionária no Reino Unido provém principalmente de ajustes de preços, mudanças fiscais e aumentos de aluguer, influenciados por políticas governamentais, e que essas pressões devem começar a aliviar-se gradualmente no próximo ano.
Se essa previsão se concretizar, proporcionará maior flexibilidade à política monetária do Banco Central do Reino Unido. Gregory acredita que isso poderá apoiar uma redução dos juros no Reino Unido que exceda as expectativas do mercado.
Embora a situação da inflação no Reino Unido continue a ser severa a curto prazo, a pressão sobre os preços deve gradualmente diminuir a longo prazo. Esta perspectiva é positiva para o desenvolvimento estável da economia britânica e para a melhoria da qualidade de vida da população. No entanto, alcançar este objetivo ainda requer um esforço conjunto do governo, do Banco Central e de todos os agentes económicos.
É importante notar que há incertezas nas previsões de inflação, sendo necessário seguir continuamente os dados econômicos e as mudanças de políticas. Investidores e formuladores de políticas devem monitorar de perto as tendências da inflação para tomar decisões econômicas razoáveis.