No dia 21 de agosto, uma notícia chamativa gerou grande debate no setor de fintech. De acordo com a documentação oficial da YZY Money, o seu protocolo de usuário inclui uma cláusula bastante controversa - "renúncia a ações coletivas". O conteúdo central desta cláusula atraiu a ampla atenção de especialistas jurídicos e usuários.
Esta cláusula estabelece claramente que, na medida permitida por lei, o usuário concorda em não ajuizar, aderir ou participar de qualquer forma de ação coletiva contra qualquer parte protegida. Além disso, o protocolo também autoriza o tribunal a tomar medidas de alívio, impedindo a ocorrência de tais ações ou excluindo o usuário da ação. Vale ressaltar que, se a parte protegida incorrer em honorários advocatícios e custas judiciais na busca por esse alívio, o usuário também deverá arcar com esses custos.
A aparição desta cláusula suscitou uma reflexão profunda sobre a proteção dos direitos dos usuários. Alguns especialistas jurídicos apontam que, embora as empresas tenham o direito de estabelecer os seus próprios termos de serviço, a questão de se deve ou não limitar o direito de ação coletiva dos usuários continua a ser uma questão que precisa ser considerada com cuidado. Eles enfatizam que o mecanismo de ação coletiva é, em certas circunstâncias, um meio importante de proteger os direitos dos consumidores, especialmente quando se enfrenta grandes empresas.
Por outro lado, os apoiantes desta cláusula acreditam que pode efetivamente prevenir litígios maliciosos e proteger os direitos legítimos das empresas. Eles acreditam que os utilizadores individuais ainda podem procurar recursos legais através de outros canais.
De qualquer forma, esta cláusula do YZY Money sem dúvida irá gerar mais discussões sobre o equilíbrio entre os direitos dos usuários e os interesses das empresas. Com o rápido desenvolvimento da indústria de tecnologia financeira, encontrar um ponto de equilíbrio entre inovação e proteção do usuário se tornará um tema importante enfrentado por toda a indústria.
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SigmaBrain
· 16h atrás
Quer dinheiro ou direitos?
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GhostChainLoyalist
· 16h atrás
Esta cláusula abusiva é de morrer a rir.
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AirdropNinja
· 16h atrás
Outra armadilha para cobrar imposto sobre a inteligência.
No dia 21 de agosto, uma notícia chamativa gerou grande debate no setor de fintech. De acordo com a documentação oficial da YZY Money, o seu protocolo de usuário inclui uma cláusula bastante controversa - "renúncia a ações coletivas". O conteúdo central desta cláusula atraiu a ampla atenção de especialistas jurídicos e usuários.
Esta cláusula estabelece claramente que, na medida permitida por lei, o usuário concorda em não ajuizar, aderir ou participar de qualquer forma de ação coletiva contra qualquer parte protegida. Além disso, o protocolo também autoriza o tribunal a tomar medidas de alívio, impedindo a ocorrência de tais ações ou excluindo o usuário da ação. Vale ressaltar que, se a parte protegida incorrer em honorários advocatícios e custas judiciais na busca por esse alívio, o usuário também deverá arcar com esses custos.
A aparição desta cláusula suscitou uma reflexão profunda sobre a proteção dos direitos dos usuários. Alguns especialistas jurídicos apontam que, embora as empresas tenham o direito de estabelecer os seus próprios termos de serviço, a questão de se deve ou não limitar o direito de ação coletiva dos usuários continua a ser uma questão que precisa ser considerada com cuidado. Eles enfatizam que o mecanismo de ação coletiva é, em certas circunstâncias, um meio importante de proteger os direitos dos consumidores, especialmente quando se enfrenta grandes empresas.
Por outro lado, os apoiantes desta cláusula acreditam que pode efetivamente prevenir litígios maliciosos e proteger os direitos legítimos das empresas. Eles acreditam que os utilizadores individuais ainda podem procurar recursos legais através de outros canais.
De qualquer forma, esta cláusula do YZY Money sem dúvida irá gerar mais discussões sobre o equilíbrio entre os direitos dos usuários e os interesses das empresas. Com o rápido desenvolvimento da indústria de tecnologia financeira, encontrar um ponto de equilíbrio entre inovação e proteção do usuário se tornará um tema importante enfrentado por toda a indústria.